PRR: Empresas irão receber 300 milhões de euros nos próximos meses

O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, anunciou no passado dia 22 de julho de 2022, que serão transferidos para as empresas nos próximos meses, cerca de 300 milhões de euros na esfera das Agendas Mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência. Este montante corresponde a 13% da dotação global prevista para as Agendas Mobilizadoras.

Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial
Este sistema de incentivos à inovação empresarial apresenta como desígnio primordial o de promover e apoiar financeiramente projetos que apresentem como objetivo a recuperação e consequente transformação da economia, de uma forma sustentável e inclusiva.

Alterar o perfil da economia portuguesa
Aquando deste anúncio, António Costa Silva, Ministro da Economia e do Mar, ressalvou que o principal objetivo das Agendas Mobilizadoras se prende com a alteração do perfil da economia portuguesa, a qual considera ser pouco diversificada. Apesar de a economia portuguesa apresentar setores de alta inovação tecnológica, o conhecimento produzido nas mesmas não está a ser incorporado nos processos produtivos de uma forma uniforme.

Diminuir a dependência externa
O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, apontou a necessidade de diminuir a dependência externa das empresas portuguesas, como outro dos desígnios das Agendas Mobilizadoras. Deste modo, torna-se preponderante a promoção da incorporação de mais produtos nacionais, mais conhecimento e mais inovação nas empresas, com a finalidade de provocar um efeito transformador e revitalizador no mercado empresarial português.

Tendo como base dados preliminares dos fundos europeus, é possível verificar que as empresas beneficiárias dos mesmos, não só aumentaram a sua produtividade, como também, incrementaram os níveis de capacitação dos seus colaboradores, o que por sua vez aumentou a qualidade dos produtos produzidos. Contudo, o país ainda se encontra longe do objetivo de produzir produtos de alta tecnologia que possam ser objeto de exportação.

Patrícia Neves

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2022-07-29T10:01:39+01:00

PRR: Empresas irão receber 300 milhões de euros nos próximos meses

O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, anunciou no passado dia 22 de julho de 2022, que serão transferidos para as empresas nos próximos meses, cerca de 300 milhões de euros na esfera das Agendas Mobilizadoras do Plano de Recuperação e Resiliência. Este montante corresponde a 13% da dotação global prevista para as Agendas Mobilizadoras.

Agendas Mobilizadoras para a Inovação Empresarial
Este sistema de incentivos à inovação empresarial apresenta como desígnio primordial o de promover e apoiar financeiramente projetos que apresentem como objetivo a recuperação e consequente transformação da economia, de uma forma sustentável e inclusiva.

Alterar o perfil da economia portuguesa
Aquando deste anúncio, António Costa Silva, Ministro da Economia e do Mar, ressalvou que o principal objetivo das Agendas Mobilizadoras se prende com a alteração do perfil da economia portuguesa, a qual considera ser pouco diversificada. Apesar de a economia portuguesa apresentar setores de alta inovação tecnológica, o conhecimento produzido nas mesmas não está a ser incorporado nos processos produtivos de uma forma uniforme.

Diminuir a dependência externa
O Ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, apontou a necessidade de diminuir a dependência externa das empresas portuguesas, como outro dos desígnios das Agendas Mobilizadoras. Deste modo, torna-se preponderante a promoção da incorporação de mais produtos nacionais, mais conhecimento e mais inovação nas empresas, com a finalidade de provocar um efeito transformador e revitalizador no mercado empresarial português.

Tendo como base dados preliminares dos fundos europeus, é possível verificar que as empresas beneficiárias dos mesmos, não só aumentaram a sua produtividade, como também, incrementaram os níveis de capacitação dos seus colaboradores, o que por sua vez aumentou a qualidade dos produtos produzidos. Contudo, o país ainda se encontra longe do objetivo de produzir produtos de alta tecnologia que possam ser objeto de exportação.

Patrícia Neves

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