Start PME patrocina a Bienal Walk&Talk 2025

A Start PME tem o privilégio de apoiar a Bienal Walk&Talk 2025, um dos mais relevantes acontecimentos culturais do país, que decorrerá entre 25 de setembro e 30 de novembro, na ilha de São Miguel, Açores. Este patrocínio reflete uma convicção profunda: a cultura é um pilar estratégico do desenvolvimento humano e coletivo, capaz de projetar territórios, aproximar comunidades e inaugurar novos circuitos de criação artística e pensamento crítico.

Start PME patrocina a Bienal Walk&Talk 2025

A Start PME tem o privilégio de apoiar a Bienal Walk&Talk 2025, um dos mais relevantes acontecimentos culturais do país, que decorrerá entre 25 de setembro e 30 de novembro, na ilha de São Miguel, Açores. Este patrocínio reflete uma convicção profunda: a cultura é um pilar estratégico do desenvolvimento humano e coletivo, capaz de projetar territórios, aproximar comunidades e inaugurar novos circuitos de criação artística e pensamento crítico.

Da génese ao reconhecimento internacional
Desde 2011, esta iniciativa, promovida pela associação Anda&Fala, tem fomentado uma criação artística profundamente ligada ao contexto cultural e geográfico dos Açores. Originalmente concebido como festival anual, Walk&Talk construiu ao longo de doze edições uma reputação como plataforma experimental e participativa, com mais de 500 criadores envolvidos em residências, performances, instalações e programas públicos .
Em 2023 iniciou-se a transição para um modelo bienal, cujo formato inaugural se realiza em 2025. Este novo arranjo permite não apenas uma extensão temporal mais abrangente, mas também um envolvimento mais profundo com o território e as comunidades locais, através de residências e projetos desenvolvidos nos anos intermédios – chamado "Caminho para a Bienal

"Gestos de Abundância": Uma curadoria ética, ecológica e política
A edição de estreia enquanto bienal é dirigida artisticamente por Jesse James e conta com a curadoria de Claire Shea, Fatima Bintou Rassoul Sy e Liliana Coutinho. Subordinada ao tema "Gestos de Abundância", a Bienal propõe uma reflexão sobre novas formas de convivência, convidando artistas e público a pensar a transição de uma lógica de escassez para uma cultura fundada na generosidade, na imaginação coletiva e nas interdependências entre humano e não-humano.

Este conceito está inscrito em múltiplas dimensões da programação, que abrange exposições, performances, concertos, simpósios, visitas guiadas, oficinas e rituais coletivos. O Simpósio Walk&Talk, entre 7 e 9 de novembro, será um momento de particular relevo, ao criar um espaço de diálogo que aproxima perspetivas locais de debates globais sobre ecologia, identidade e comunidade. Paralelamente, o programa de mediação "Sintonizar" reforçará a relação entre artistas, público e comunidades, consolidando um modelo de envolvimento cultural que vai além da fruição estética, criando vínculos duradouros com o território açoriano.

Relevância no panorama artístico nacional
A Bienal Walk&Talk assume hoje um lugar de destaque no panorama da arte contemporânea portuguesa, não apenas pelo seu caráter internacional, mas sobretudo pela forma como reposiciona a geografia cultural do país. Ao fixar-se nos Açores, demonstra que a criação artística pode florescer em territórios tradicionalmente vistos como periféricos, convertendo-os em centros de inovação cultural. Esta descentralização contribui para diversificar a oferta cultural nacional e inscreve Portugal em redes internacionais de circulação artística.

A Bienal distingue-se ainda pela interdisciplinaridade, reunindo artes visuais, música, performance, arquitetura e práticas sociais, criando um campo de experimentação alargado e integrador. A sua importância não se mede apenas pela projeção dos artistas envolvidos, mas também pela capacidade de envolver comunidades locais em processos de criação, de transformar o território em palco e de inscrever os Açores no mapa global da cultura contemporânea.

Impacto económico e territorial
O impacto da Bienal Walk&Talk transcende a esfera cultural, alcançando dimensões económicas e sociais de elevada relevância. O evento atrai visitantes nacionais e internacionais, promovendo o turismo cultural e dinamizando a economia local, desde o setor hoteleiro à restauração e transportes. Esta circulação de pessoas e ideias fortalece a identidade da ilha de São Miguel como destino cultural, criando oportunidades para pequenas e médias atividades económicas que beneficiam diretamente do aumento do fluxo turístico.

O modelo adotado pela Bienal, que privilegia a continuidade e o envolvimento comunitário, assegura igualmente efeitos duradouros. Não se trata apenas de um evento concentrado em datas específicas, mas de uma plataforma viva que mantém ativo o diálogo artístico ao longo de todo o ciclo bienal. Este desenho contribui para a fixação de talento, para a internacionalização da produção artística portuguesa e para o reforço da coesão territorial.

Alinhamento com políticas públicas de cultura
O Walk&Talk inscreve-se numa linha estratégica que Portugal tem vindo a consolidar nas últimas décadas: a aposta na cultura enquanto motor de desenvolvimento sustentável e coesão social. Ao apoiar a Bienal, a Start PME acompanha esta visão, em consonância com as políticas públicas que entendem a cultura como investimento e não como despesa. Trata-se de um campo que contribui para a diplomacia cultural, para a projeção internacional do país e para a valorização das comunidades locais, em particular em regiões ultraperiféricas como os Açores.

A Bienal Walk&Talk é, assim, mais do que um evento cultural: é um instrumento de projeção nacional e internacional, um motor de desenvolvimento territorial e um espaço de reflexão crítica indispensável ao presente e ao futuro da cultura portuguesa.

O significado do patrocínio pela Start PME
É neste contexto que a Start PME assume com honra e sentido de responsabilidade o seu papel de patrocinadora da Bienal Walk&Talk 2025. Apoiar esta iniciativa é participar ativamente na construção de um futuro onde a cultura é reconhecida como dimensão essencial do progresso coletivo. É afirmar que a arte e o pensamento crítico são motores de inovação, de identidade e de coesão. É, em última instância, partilhar a convicção de que a abundância nasce do encontro entre pessoas, ideias e territórios.

A Bienal Walk&Talk dignifica Portugal e projeta os Açores no mundo. Para a Start PME, é uma honra associar-se a esta plataforma de transformação cultural e social, reafirmando o seu compromisso em apoiar a criação, estimular a inovação e contribuir para sociedades mais abertas, inclusivas e sustentáveis.

Conheça o programa completo em: https://2025.walktalkazores.org/

Frederico Almeida
04.09.2025

Todos os direitos reservados. Este artigo é protegido por direitos de autor e não pode ser reproduzido, distribuído, transmitido ou utilizado, no todo ou em parte, sem a permissão prévia por escrito de Equações Exaustivas Lda. Todas as marcas registadas, nomes de empresas, logotipos e produtos mencionados são propriedade dos seus respetivos detentores.

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Da génese ao reconhecimento internacional
Desde 2011, esta iniciativa, promovida pela associação Anda&Fala, tem fomentado uma criação artística profundamente ligada ao contexto cultural e geográfico dos Açores. Originalmente concebido como festival anual, Walk&Talk construiu ao longo de doze edições uma reputação como plataforma experimental e participativa, com mais de 500 criadores envolvidos em residências, performances, instalações e programas públicos .
Em 2023 iniciou-se a transição para um modelo bienal, cujo formato inaugural se realiza em 2025. Este novo arranjo permite não apenas uma extensão temporal mais abrangente, mas também um envolvimento mais profundo com o território e as comunidades locais, através de residências e projetos desenvolvidos nos anos intermédios – chamado "Caminho para a Bienal

"Gestos de Abundância": Uma curadoria ética, ecológica e política
A edição de estreia enquanto bienal é dirigida artisticamente por Jesse James e conta com a curadoria de Claire Shea, Fatima Bintou Rassoul Sy e Liliana Coutinho. Subordinada ao tema "Gestos de Abundância", a Bienal propõe uma reflexão sobre novas formas de convivência, convidando artistas e público a pensar a transição de uma lógica de escassez para uma cultura fundada na generosidade, na imaginação coletiva e nas interdependências entre humano e não-humano.

Este conceito está inscrito em múltiplas dimensões da programação, que abrange exposições, performances, concertos, simpósios, visitas guiadas, oficinas e rituais coletivos. O Simpósio Walk&Talk, entre 7 e 9 de novembro, será um momento de particular relevo, ao criar um espaço de diálogo que aproxima perspetivas locais de debates globais sobre ecologia, identidade e comunidade. Paralelamente, o programa de mediação "Sintonizar" reforçará a relação entre artistas, público e comunidades, consolidando um modelo de envolvimento cultural que vai além da fruição estética, criando vínculos duradouros com o território açoriano.

Relevância no panorama artístico nacional
A Bienal Walk&Talk assume hoje um lugar de destaque no panorama da arte contemporânea portuguesa, não apenas pelo seu caráter internacional, mas sobretudo pela forma como reposiciona a geografia cultural do país. Ao fixar-se nos Açores, demonstra que a criação artística pode florescer em territórios tradicionalmente vistos como periféricos, convertendo-os em centros de inovação cultural. Esta descentralização contribui para diversificar a oferta cultural nacional e inscreve Portugal em redes internacionais de circulação artística.

A Bienal distingue-se ainda pela interdisciplinaridade, reunindo artes visuais, música, performance, arquitetura e práticas sociais, criando um campo de experimentação alargado e integrador. A sua importância não se mede apenas pela projeção dos artistas envolvidos, mas também pela capacidade de envolver comunidades locais em processos de criação, de transformar o território em palco e de inscrever os Açores no mapa global da cultura contemporânea.

Impacto económico e territorial
O impacto da Bienal Walk&Talk transcende a esfera cultural, alcançando dimensões económicas e sociais de elevada relevância. O evento atrai visitantes nacionais e internacionais, promovendo o turismo cultural e dinamizando a economia local, desde o setor hoteleiro à restauração e transportes. Esta circulação de pessoas e ideias fortalece a identidade da ilha de São Miguel como destino cultural, criando oportunidades para pequenas e médias atividades económicas que beneficiam diretamente do aumento do fluxo turístico.

O modelo adotado pela Bienal, que privilegia a continuidade e o envolvimento comunitário, assegura igualmente efeitos duradouros. Não se trata apenas de um evento concentrado em datas específicas, mas de uma plataforma viva que mantém ativo o diálogo artístico ao longo de todo o ciclo bienal. Este desenho contribui para a fixação de talento, para a internacionalização da produção artística portuguesa e para o reforço da coesão territorial.

Alinhamento com políticas públicas de cultura
O Walk&Talk inscreve-se numa linha estratégica que Portugal tem vindo a consolidar nas últimas décadas: a aposta na cultura enquanto motor de desenvolvimento sustentável e coesão social. Ao apoiar a Bienal, a Start PME acompanha esta visão, em consonância com as políticas públicas que entendem a cultura como investimento e não como despesa. Trata-se de um campo que contribui para a diplomacia cultural, para a projeção internacional do país e para a valorização das comunidades locais, em particular em regiões ultraperiféricas como os Açores.

A Bienal Walk&Talk é, assim, mais do que um evento cultural: é um instrumento de projeção nacional e internacional, um motor de desenvolvimento territorial e um espaço de reflexão crítica indispensável ao presente e ao futuro da cultura portuguesa.

O significado do patrocínio pela Start PME
É neste contexto que a Start PME assume com honra e sentido de responsabilidade o seu papel de patrocinadora da Bienal Walk&Talk 2025. Apoiar esta iniciativa é participar ativamente na construção de um futuro onde a cultura é reconhecida como dimensão essencial do progresso coletivo. É afirmar que a arte e o pensamento crítico são motores de inovação, de identidade e de coesão. É, em última instância, partilhar a convicção de que a abundância nasce do encontro entre pessoas, ideias e territórios.

A Bienal Walk&Talk dignifica Portugal e projeta os Açores no mundo. Para a Start PME, é uma honra associar-se a esta plataforma de transformação cultural e social, reafirmando o seu compromisso em apoiar a criação, estimular a inovação e contribuir para sociedades mais abertas, inclusivas e sustentáveis.

Conheça o programa completo em: https://2025.walktalkazores.org/

Frederico Almeida
04.09.2025

Todos os direitos reservados. Este artigo é protegido por direitos de autor e não pode ser reproduzido, distribuído, transmitido ou utilizado, no todo ou em parte, sem a permissão prévia por escrito de Equações Exaustivas Lda. Todas as marcas registadas, nomes de empresas, logotipos e produtos mencionados são propriedade dos seus respetivos detentores.

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2025-09-16T12:29:38+01:00
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